![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRJMpS4PDuqbczEyaGyNKxMKOfKThtKINK7J9UHEyG85tialu-fpO7L81gBoPMJ4VXY89_QcdllF6mzkgIAF6E4CW0o9IOviAJXIZlmDRXFlNwRA4TAr_8mej3b4FBoih4J9epp7xduBs/s320/coment%C3%A1rio.bmp)
É no silêncio dos teus belos olhos,
Olhos de mar, de relva e de sonhos
Que surgem caminhos por estriar
E há sempre um ali para alcançar!
É no teu braço de rei sem abrigo
Braço seguro, amante e amigo
Que se escrevem as letras do diário
De um caminho nosso, solidário…
É da tua voz, de som tão puro,
Que palavras de melodias certas
São o farol de um porto seguro!
Venham tempestades ou cometas,
Loucuras de rasto, fogo escuro,
Haverá sempre luz, onde há Poetas!
Olhos de mar, de relva e de sonhos
Que surgem caminhos por estriar
E há sempre um ali para alcançar!
É no teu braço de rei sem abrigo
Braço seguro, amante e amigo
Que se escrevem as letras do diário
De um caminho nosso, solidário…
É da tua voz, de som tão puro,
Que palavras de melodias certas
São o farol de um porto seguro!
Venham tempestades ou cometas,
Loucuras de rasto, fogo escuro,
Haverá sempre luz, onde há Poetas!