"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." Bernardo Soares - Livro do desassossego
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Ele...
Ele que atravessou a minha vida,
Minha luz, meu calor e meu luar,
Ele que foi triste despedida,
Sem nunca ter a sorte do encontrar!
Ele... o meu sonho e o meu tormento,
Ele... meu abrigo e liberdade,
Ele, meu Amor azul-cinzento,
Paixão feita de cor e de saudade!
Ele presente de dor consentido,
Carícia do vento na alvorada,
silêncio do abraço pressentido...
Ele, meu desejo d`alma fechada,
que por ti aberta teria sido,
tivesses escolhido outra entrada!
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1 comentário:
LINDÉRRIMO!!!1000*******
JINHOS. TUA MUMMY.
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