"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." Bernardo Soares - Livro do desassossego
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Na estrada...
Afasto-me para assim ver melhor
E ter uma nova perspectiva
Um hiato dá-nos, não a morte,
Mas renova toda a nossa vida!
Quando no dia a dia abafamos
Aqueles nossos pressentimentos,
Então, reduzimos a quase nada
Rumo recto dos nossos pensamentos
A vida precisa de paragem
E, tal como vemos na auto-estrada,
De portagem, sinal de proibido…
De revisão, pontos de viragem
Vão-se ideais na vida apressada…
Paro! E sei o que é permitido!
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