"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." Bernardo Soares - Livro do desassossego
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Um doce bom dia...
Uma vida simples
Um amor feliz
Uma doce saudade
O que sempre quis...
Uma mão quente
Aberta em ternura
e, quando ausente,
da volta segura...
Uma certeza
Sem dor incerta
de que a beleza
é uma descoberta
Uma alma firme
Um bom coração
Que sempre imprime
Na vida união
Um doce alento
um suave olhar
rapido a sentir
lento a julgar
Uma voz firme
em valores segura
companheiro de sonhos
que afasta a amargura.
Deixo-me levar por sonhos
Sem pesadelos medonhos
Porque eu sei que vou ter
De um dia aprender a viver.
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