"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." Bernardo Soares - Livro do desassossego
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Poema para Luiz
Amo-te Mar de infinita ternura,
És todo um sonho de cor transformada
És Tu, que desde o berço á sepultura
Trazes minha alma presa… fascinada!
Amo a tempestade do teu olhar…
O perder da noção de espaço-tempo
O saber estar contigo, sem estar
Respirar vis-a-vis o mesmo vento…
Amar-te é ter um tesouro escondido,
É ser parte da lenda que Tu és,
É acordar sorrindo à madrugada,
É ter algo que se encontra perdido
É ter uma só sombra aos nossos pés,
Seres em mim quase tudo! Ou, quase nada…
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1 comentário:
JESUS, QUE LINDO!!!!!!!!!!!
PARABÉNS A TI E AO LUÍS!!!!!!!!!
MUITOS JINHOS DA MÃE E AVÓ.
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