
É no silêncio dos teus belos olhos,
Olhos de mar, de relva e de sonhos
Que surgem caminhos por estriar
E há sempre um ali para alcançar!
É no teu braço de rei sem abrigo
Braço seguro, amante e amigo
Que se escrevem as letras do diário
De um caminho nosso, solidário…
É da tua voz, de som tão puro,
Que palavras de melodias certas
São o farol de um porto seguro!
Venham tempestades ou cometas,
Loucuras de rasto, fogo escuro,
Haverá sempre luz, onde há Poetas!
Olhos de mar, de relva e de sonhos
Que surgem caminhos por estriar
E há sempre um ali para alcançar!
É no teu braço de rei sem abrigo
Braço seguro, amante e amigo
Que se escrevem as letras do diário
De um caminho nosso, solidário…
É da tua voz, de som tão puro,
Que palavras de melodias certas
São o farol de um porto seguro!
Venham tempestades ou cometas,
Loucuras de rasto, fogo escuro,
Haverá sempre luz, onde há Poetas!