quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Canção


De penas e voltas
Nas voltas as penas
E as penas que trazes
Não são tão pequenas

Voltas que voltas
Lá está outra onda
E outra montanha
De face redonda

No devir deste rio
Outra água virá
Será sempre a mesma
Corrente acolá…

E aqui, aqui mesmo
Não desfaças o sonho
Embala o bebé
Que no berço eu o ponho

8 comentários:

SCHWERIN DE SOUZA. disse...

Curiosas quadras, faz-me lembrar algo...Um beijinho e escreve sempre!
Tua mummy.

TOP SECRET disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carlos Albuquerque disse...

Embale também a sua escrita, mas não a deixe adormecer. Liberte-a, solte-a, para que a possamos ler.
BJS

rosa-branca disse...

Olá, gostei do que li. A poesia é pois a libertação do poeta. Beijos

Anónimo disse...

Olá,
Obrigada por ter visitado o meu " espaço", dando-me a oportunidade de
tb visitar o céu.
Liberta-te, dá asas ao teu pensamento para desabrochar a poetisa que há em ti.

Beijos.

SCHWERIN DE SOUZA. disse...

ESTOU DE ACORDO COM CARLOS ALBUQUERQUE PORQUE UM POETA PRECISA SEMPRE E MAIS DE...
LIBERDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
NUNCA SE SEIXAR ACORRENTAR A NADA, POR NADA E POR NINGUÉM!!!!!!!!!!!
LIBERDADE DE EXPRESSÃO DE PENSAMENTO É UM DOM DIVINO.
UM BEIJINHO DA TUA MUMMY.

R. disse...

A "Canção" tem uma bonita letra. E melodia, tem? :)

R.

TOP SECRET disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

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