quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Alucinação


Minha alma é um vento que alucina
Meu corpo um para raios de emoções
Meu coração um astro de ilusões
Dia a dia, se esconde na rotina…

De um passado história sem memória
Duma escuridão cega faço frente
E respiro no vento do presente
Riso musgo do hálito de Mória

As fadas, os duendes transparentes
Os seus passos ressoam no terraço,
Os seus rostos estranhos e diferentes

Chamam por mim rindo, sem embaraço
Por galhos deslizam atraentes
No mundo deles sou, a mais um passo…

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