quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Rosas Vermelhas




Adormeço agora enfim liberta
De um sonho que de mim se apoderou
Para além das sombras confusas
Um fio de água me guiou…
É medo ou amor o que bate a porta?
Teima e persiste em entrar…
Fecho a vidraça do pensamento
Nem fresta fica para ouvir cantar!

Que será de mim, sozinha?
Sem ti, para me despertar!
Das rosas vermelhas fica o perfume
Talvez este seja de embalar…

Um dia sim, talvez um dia
Eu possa enfim, acordar
Mas agora, o vento, medo frio,
Ruge na noite, apaga o luar!

Sem comentários:

Seguidores